O selecionador Marcus Oliveira vai orientar o Brasil à distância no Mundial de andebol, que vai decorrer no Egito, a partir de Rio Maior, onde cumpre isolamento devido à infeção pelo novo coronavírus, anunciou na terça-feira a confederação ‘canarinha’.
Os dois casos confirmados, que, segundo a CBHb, estão a seguir “os protocolos determinados pelas autoridades locais” – sendo expectável que ambos se juntem à seleção, no Egito, após a quarentena –, juntam-se aos de outros cinco infetados, entre os quais o guarda-redes Ferrugem, dos espanhóis do Benidorm, e quatro elementos da equipa técnica, “todos apresentam apenas sintomas leves”.
O Brasil viajou ontem para o Egito, sendo todos submetidos a novos testes antes do embarque.
O Brasil estreia-se na sexta-feira na 27.ª edição do Mundial de andebol, 18 anos depois da última presença, frente à Espanha, no primeiro jogo do Grupo B, que integra ainda as seleções da Tunísia e da Polónia.
O número de infetados pelo coronavírus responsável pela pandemia de covid-19 levou às desistências da competição de República Checa e Estados Unidos, que foram substituídas, respetivamente, por Macedónia do Norte e Suíça.